Uma acção de cunho e efeito infeliz, mesmo que, eventualmente, bem intencionada.
Mas se a verdade também decorre um pouco da indiscutibilidade dos gostos, impô-los a uma comunidade, sem prévia discussão (?), pode ser polémico.
Numa mera opinião pessoal (de pouco valor), acho este arranjo de duvidosa estética, não encontrando nenhuma relação de efeito e causa entre o cromatismo / geometria do azulejo e a obra aquiliniana. Ademais, a pujança da cor, dilui o tema central, a efígie, aí perdida. A não ser que a intenção fosse, mesmo, a crucificação, a cruz para um agnóstico confesso é uma supliciação póstuma imerecida.
Aproveito para lembrar que nos dias 19 e 20 de Setº decorre um Colóquio sobre AR, em Sernancelhe, promovido em cooperação com a Autarquia e a Univ. de Aveiro, como nomes como, por ex: Seabra Pereira, Aquilino Ribeiro Machado, etc. Vide site www.cm-sernancelhe.pt
Os professores em questão, são, por indicação do autor da fotografia e também da obra:
ResponderEliminarJoão das Neves e Filomena Conceição Marmelo
Uma acção de cunho e efeito infeliz, mesmo que, eventualmente, bem intencionada.
ResponderEliminarMas se a verdade também decorre um pouco da indiscutibilidade dos gostos, impô-los a uma comunidade, sem prévia discussão (?), pode ser polémico.
Numa mera opinião pessoal (de pouco valor), acho este arranjo de duvidosa estética, não encontrando nenhuma relação de efeito e causa entre o cromatismo / geometria do azulejo e a obra aquiliniana.
Ademais, a pujança da cor, dilui o tema central, a efígie, aí perdida.
A não ser que a intenção fosse, mesmo, a crucificação, a cruz para um agnóstico confesso é uma supliciação póstuma imerecida.
Aproveito para lembrar que nos dias 19 e 20 de Setº decorre um Colóquio sobre AR, em Sernancelhe, promovido em cooperação com a Autarquia e a Univ. de Aveiro, como nomes como, por ex: Seabra Pereira, Aquilino Ribeiro Machado, etc.
Vide site www.cm-sernancelhe.pt
Obrigado,
paulo neto.